Agenda, diário de criação, notas, esboços e realizações do compositor paulistano Edson H. Tobinaga.
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
Zona de Fronteira - Inteira e Reluzente
"INTEIRA E RELUZENTE" - para Tania Clemente
Composição de Edson Tobinaga
ZONA DE FRONTEIRA
Edson Tobinaga, violão e arranjo
Daniel Collaneri, trompete
Sérgio Celestino, contrabaixo
Jonathan Mauger, bateria
Filmagem: Julien Lafont
São Paulo, 15 de julho de 2017
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Zona de Fronteira - Recado ao Tom (Edson Tobinaga)
"Recado ao Tom" (Edson Tobinaga), música composta em dezembro de 1994, in memoriam Antonio Carlos Jobim. ZONA DE FRONTEIRA Daniel Collaneri, trompete Edson Tobinaga, violão e arranjo Sérgio Celestino, contrabaixo Jonathan Mauger, bateria Filmagem realizada em 15 de julho de 2017 por Julien Lafont.
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Zona de Fronteira - Clipe de demonstração
Formado por quatro amigos – Edson Tobinaga (violão, arranjos e direção musical), Daniel Collaneri (trompete), Sérgio Celestino (contrabaixo) e Jonathan Mauger (bateria) –, residentes do Parque São Domingos, região noroeste da capital paulista, o quarteto instrumental Zona de Fronteira trafega em um território vívido e fecundo, nos limites entre o erudito e o popular.
A estreia se deu no conceituado Sarau dos Conversadores, em sua 33ª edição, no palco do Auditório da Livraria da Vila, em 29 de novembro de 2016. Na ocasião, foram executadas três composições de Edson Tobinaga – “Trilha”, “Inteira e Reluzente” e “Recado ao Tom” –, uma de Paulo Jobim e Ronaldo Bastos – “A Mantiqueira Range” (temperada com o “Prelúdio nº 4” de Villa-Lobos) – e a fusão de dois clássicos de nosso cancioneiro: “Trem Azul”, de Lô Borges e Ronaldo Bastos, e “Chovendo na Roseira”, de Tom Jobim, pequena parcela de um repertório que privilegia a música brasileira e toda sua riqueza de sabores, ritmos e matizes.
O “Zona de Fronteira” lança-se, portanto, num projeto desafiador de desvendar os vários brasis que pulsam dentro do Brasil, ainda pouco explorados, valorizados e devidamente reconhecidos, que, desinibidos, dialogam com a tradição e a modernidade de outras culturas, mas com um sotaque inimitável e irresistível, tipicamente brasileiro.
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