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terça-feira, 27 de abril de 2010

Prêmio Funarte de Composição Clássica


Compositores brasileiros ou radicados no país há pelo menos três anos podem participar da seleção de 70 obras inéditas – vocais ou instrumentais – para a XIX Bienal de Música Brasileira Contemporânea, a ser realizada no segundo semestre de 2011. As premiações, cujos valores variam de R$ 8 mil a R$ 30 mil, contemplam obras para orquestra sinfônica, orquestra de câmara, orquestra de cordas, conjuntos camerísticos de até dez músicos, solista e música eletroacústica. As inscrições vão até 30 de setembro de 2010.
Investimento total: R$ 1,2 milhão
Encerramento das inscrições: 30 de setembro de 2010
Leia o edital

2 comentários:

  1. Que privilégio estar nessa festa!

    Aos eruditos, eu também quero mandar um recado:

    Trocar a casaca por uma jaqueta de couro com ornamentos coloridos, camisetas com motivos artesanais, botas arredondadas ou chinelos com fita...Que tal?

    Parabéns, Tobi por mais essa participação em nossas terras brasileiras. O Tempo é Agora.

    Abraços, GRAZIELLA HESSEL

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  2. Muito obrigado pelo comentário, Gra!
    Há alguns que precisariam mesmo experimentar algo mais despojado. Principalmente para criar um contraste com os mais formais. Estes também são importantes pelo mesmo motivo. O Brasil é vário.
    Mas podemos lembrar de Villa-Lobos (de novo ele...) que na Semana de 22 subiu ao palco de chinelo, muito embora por conta de excesso de ácido úrico que lhe formou feridas no pé.
    Exemplos mais recentes: o saudoso Koellreutter regia com camisas coloridas ou brancas, fora dos padrões ou convenções. Alguns jovens concertistas apresentam-se com visual mais contemporâneo.
    Há os que se apresentam de casaca, mas a música que praticam não veste casaca...
    Particularmente, detesto aqueles que não se vestem a rigor mas cuja música não consegue se desvencilhar do smoking!
    Na verdade, não há mal nem em formalidades nem em provincianismo. Não adianta brigar com a própria natureza. Vale, aqui, a autenticidade.
    Sofia Gubaidulina e Almeida Prado são ótimos exemplos de gênios da música que aparecem vestidos muito à vontade, são extremamente simples nas atitudes, ao mesmo tempo que transbordam cultura, sem ostentação. São suaves. Belos! Sem frescura. Com frescor!
    O cuidado maior é o músico não aparecer mais do que a música. Afinal, é preciso formar ouvintes. Logo, não é o vestuário o que importa; o mais importante é desnudar a alma!

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